“O que faço
eu aqui?”. A pergunta roubada do livro de Bruce Chatwin assolou-me durante
ofensivas e chacotas de alguns leitores “puxa sacos” da administração atual da
prefeitura de Divinópolis de Goiás. É raro episódios como estes levarem as minhas reflexões pessoais, sobretudo quando as pessoas são leigas e muita das
vezes não sabem nem o que esta falando.
Pessoas que
não tem cultura, que não evoluíram junto com o restante da sociedade. Tanto que
o texto sobre “Funcionário sem equipamento de proteção no clube monjolo” foi
uma forma de alerta não só aos gestores do município, mais sim todos os
comerciantes e empreiteiros que prestam serviço em nossa cidade, segurança do
trabalho e essencial nos tempos modernos.
Não se trata
de acusar os gestores (e outros) de negligenciar essas ações. A questão nem se
prende com a nossa hipotética maior disposição para lhes sermos favoráveis.
Nada disso. É uma questão de princípio. Admito que a apreciação possa ser
exagerada, mas não deixa de ser assintomática a forma com que as pessoas se
expõem aos riscos desnecessários, muitas das vezes por não conhecer os riscos e
outrora pela própria empresa não cumprir as normas estabelecidas.
A questão
que pus a mim próprio – a título pessoal – deve, no entanto, ser colocada a
gestores que ficaram na década passada e não se evoluíram com tanta velocidade
ao ponto de não conseguir acompanhar a humanidade. Esta em nossas mãos cobrar
uma evolução com uma orientação mais correta para as ações. Para tudo há um
ditame, uma adequação, moral, ética, ciência, filosofia, politica e religião.
Aqui é um
espaço onde vigora a liberdade de expressão e onde é suposto fazer-se uma
reflexão livre sobre os problemas que afetam a sociedade.
olá ,estou precisando de umas informações a respeito da familia de um senhor chamado Abdias Aurora já falecido. mas gostaria de ter contato com filhos ou netos. seria muito importante para mim,se puder me ajudar já agradeço.
ResponderExcluir