sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

“O que eu faço aqui?”


“O que faço eu aqui?”. A pergunta roubada do livro de Bruce Chatwin assolou-me durante ofensivas e chacotas de alguns leitores “puxa sacos” da administração atual da prefeitura de Divinópolis de Goiás. É raro episódios como estes levarem as minhas reflexões pessoais, sobretudo quando as pessoas são leigas e muita das vezes não sabem nem o que esta falando.

Pessoas que não tem cultura, que não evoluíram junto com o restante da sociedade. Tanto que o texto sobre “Funcionário sem equipamento de proteção no clube monjolo” foi uma forma de alerta não só aos gestores do município, mais sim todos os comerciantes e empreiteiros que prestam serviço em nossa cidade, segurança do trabalho e essencial nos tempos modernos.

Não se trata de acusar os gestores (e outros) de negligenciar essas ações. A questão nem se prende com a nossa hipotética maior disposição para lhes sermos favoráveis. Nada disso. É uma questão de princípio. Admito que a apreciação possa ser exagerada, mas não deixa de ser assintomática a forma com que as pessoas se expõem aos riscos desnecessários, muitas das vezes por não conhecer os riscos e outrora pela própria empresa não cumprir as normas estabelecidas.

A questão que pus a mim próprio – a título pessoal – deve, no entanto, ser colocada a gestores que ficaram na década passada e não se evoluíram com tanta velocidade ao ponto de não conseguir acompanhar a humanidade. Esta em nossas mãos cobrar uma evolução com uma orientação mais correta para as ações. Para tudo há um ditame, uma adequação, moral, ética, ciência, filosofia, politica e religião.


Aqui é um espaço onde vigora a liberdade de expressão e onde é suposto fazer-se uma reflexão livre sobre os problemas que afetam a sociedade. 

Um comentário:

  1. olá ,estou precisando de umas informações a respeito da familia de um senhor chamado Abdias Aurora já falecido. mas gostaria de ter contato com filhos ou netos. seria muito importante para mim,se puder me ajudar já agradeço.

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