A Copa do
Mundo de Futebol é o evento mais importante do planeta. Tem mais assistentes do
que as Olimpíadas e reúne as melhores equipes e os melhores atletas do esporte
mais popular da maioria dos países.
É uma honra
para qualquer nação sediar torneio tão grandioso. Não só pelo aspecto econômico
imediato, mas, sobretudo pelo legado de imagem que gera dividendos financeiros
para o turismo e todas as suas interfaces.
Desde a Copa
de 1950 perdida pela nossa seleção para o Uruguai numa final histórica no
Maracanã, que os brasileiros sonhavam por uma nova oportunidade de conquistar o
troféu mais cobiçado dos futebolistas em terras tupiniquins.
Entretanto
nesses últimos meses a campanha contra a realização da Copa no Brasil foi
bombardeada com notícias negativas, até pelos órgãos de imprensa que se
favorecem financeiramente do evento.
Superfaturaram
as notícias negativas e minimizaram as positivas. O governo e toda a
organização da Copa demoraram a reagir e dar as explicações devidas à
sociedade.
Esse
confronto e demora em se dialogar criaram um clima perverso de dúvida a todos
os torcedores. O clima de alegria que uma Copa gera no povo brasileiro está
sufocado e as bandeiras ainda estão guardadas.
Dia 12 o
Brasil estréia contra a Croácia e a maioria dos brasileiros irá torcer pela
seleção. Isso é fato. Entretanto, não se pode esquecer das manifestações
contrárias até o momento, e que podem acontecer durante o torneio, após a final
em julho.
O Brasil
vencendo ou perdendo o debate sobre o legado que ficará deve ser prioridade.
Não somente o legado das obras, mas também o da cultura esportiva, do retorno
turístico, da indústria ligada ao futebol e tantas outras possibilidades que
gerem riqueza e oportunidades.
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