sábado, 14 de dezembro de 2019

Laudo aponta que pai do menino Bernardo não tem transtorno mental



A juíza da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF), Leila Cury, acolheu o laudo de exame psiquiátrico do Instituto Médico Legal (IML) e negou, nesta quinta-feira (12/12/2019), o pedido da Defensoria Pública para que Paulo Roberto de Caldas Osório fosse internado na Ala de Tratamento Psiquiátrico (ATP), localizado no Penitenciária Feminina, conhecida como Colmeia, no Gama.

Dessa forma, o servidor do Metrô-DF, acusado de matar o próprio filho, Bernardo, de 1 ano e 11 meses, será transferido para a Ala dos Vulneráveis, na Penitenciária do Distrito Federal 1 (PDF 1), no Complexo Penitenciário da Papuda. Hoje, Paulo Osório está no Departamento de Polícia Especializada (DPE), no Parque da Cidade.

Segundo o laudo feito pelo IML a pedido da magistrada, o “periciando não apresenta qualquer transtorno mental e, do ponto de vista psiquiátrico-forense, não necessita ser alocado na Ala de Tratamento Psiquiátrico”.

No último dia 5, o assassino confesso foi submetido a uma avaliação psiquiátrica. Na ocasião, a juíza Leila Cury destacou que a ATP “destina-se, preponderantemente, à internação de pessoas submetidas à medida terapêutica de internação, resultante da imposição de medida de segurança”.

Fonte: Metrópoles

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