O
ex-governador e candidato ao governo do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB),
negou, durante sabatina com os governadoriáveis do Estado, que tenha qualquer
ligação com o avião apreendido em Piracanjuba, em Goiás, nesta quinta-feira
(18), com R$ 500 mil e material de campanha relacionado ao candidato. "Eu
desconheço. Eu não me submeteria a isso", disse, na Federação das
Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto).
Ele ainda
lembrou que conseguiu vencer na Justiça a disputa para assegurar sua
candidatura ao governo. Depois de ter mandato cassado, Miranda ficou
inelegível, mas conseguiu ter a candidatura ao governo deferida.
"Eu
quero dizer que eu sou um homem honrado. Tenho mostrado ultimamente, tenho
ganho todas. Meu registro, a minha candidatura, hoje eu sou considerado ficha
limpa. Eu não me submeteria a isso. Estão tentando fazer, macular minha imagem.
Por isso que eu não tenho nada que responder porque eu não conheço essa
história até esse momento".
O candidato
desafiou um dos presos a provar que ele tenha relação com o dinheiro. Ao ser
abordado, ele teria dito que a quantia seria destinada à campanha do
peemedebista. "Se esse cidadão está falando, que ele prove que foi para a
minha campanha. Eu só quero dizer mais uma vez. Estou muito tranquilo para
dizer a toda a sociedade tocantinense que eu não devo, porque minha campanha é
no Tocantins".
DG
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