Municípios do Nordeste do Estado estão entre os piores no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal. Figura entre os piores índices: Flores, Guarani, Divinópolis, São Domingos e Monte Alegre
Municípios
do Nordeste do Estado estão entre os piores no Índice Firjan de Desenvolvimento
Municipal (IFDM), levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do
Rio de Janeiro (Firjan) a partir de estatísticas públicas oficiais, de saúde,
educação e emprego e renda, divulgadas pelos ministérios do Trabalho e Emprego,
da Educação e da Saúde.
Analisado
apenas o ranking estadual, as cidades do Nordeste Goiano são as menos
desenvolvidas, segundo a Firjan, e ocupam as últimas posições do IFDM
consolidado, que junta os três índices: de educação, saúde e emprego e renda.
No ranking
divulgado na semana passada, tendo como base o ano de 2013, e consolidado o
IFDM de 243 do total de 246 municípios goianos, nove cidades da região -- do
total de 21-- estão entre os 20 com os piores índices do Estado.
Figura,
entre os municípios com os piores índices: Flores, Guarani, Divinópolis, São
Domingos, Monte Alegre, Cavalcante, Mambaí, Nova Roma e Teresina, todo com IFDF
regular (varia de 0,4 a 0,6).
Se reunidos os 30 piores, juntam-se à lista
Colinas do Sul, Posse (ambos também com desenvolvimento regular) e Iaciara, o
primeiro da região com desenvolvimento moderado (varia de 0,6 a 0,8), conforme
quadro nesta página.
O município
do Nordeste com o melhor IFDM é Campos Belos, de acordo com o estudo. Vila Boa
aparece em segundo lugar, seguido por Buritinópolis, Alto Paraíso, Alvorada do
Norte e Damianópolis.
O município
de Sítio d'Abadia é um dos três do Estado, sendo o único do Nordeste Goiano,
cujos dados do IFDM não foram consolidados pelo levantamento de 2013.
De acordo
com a Firjan, o índice é distribuído em alto desenvolvimento (superiores a
0,8); desenvolvimento moderado; desenvolvimento regular; e baixo
desenvolvimento (inferiores a 0,4).
Em Goiás,
nenhum município tem baixo desenvolvimento, de acordo com o levantamento; 81%
tem desenvolvimento moderado; 13,6% regular; e apenas 5,4% alto
desenvolvimento.
Fonte: Diário
do Norte
Comentários
Postar um comentário