O PMDB de
Goiás é hoje a oposição mais forte no Estado e vai ganhar as eleições, não só
em Posse, mas também para o governo do Estado em 2018. “O PMDB é forte e vem
para ganhar!”.
Este foi o
discurso de todos os integrantes do partido que na última quinta-feira
participaram da maior festa de filiação do Nordeste goiano. O deputado José
Nelto, empolgado, garante que “desta vez não tem para outro partido”.
Tanto ele,
quando o deputado federal Pedro Chaves lamentaram o que qualificaram de
verdadeiro “massacre” que foi feito contra o prefeito de Posse, José Gouveia,
pelo governo do Estado.
Nelto
lembrou a traição de Marconi que foi apoiado por Gouveia, e Chaves salientou
que os interesses políticos falam mais alto do que os interesses da população
para o vice-governador, José Elinton, que não contribuiu em nada nos quase três
anos e meio de mandato de Gouveia. “Se não fosse sua força pessoa e a busca
pelo desenvolvimento, Posse estaria estagnada”, afirmou o parlamentar.
Alexandre
Nunes, presidente do PMDB de Posse lamentou os anos de atribulações sofridas
pelo partido no município, mas afirmou que “com um trabalho de formiguinha” o
PMDB, que estava sem um único representante na Câmara de Vereadores hoje tem um
prefeito, vereadores, secretários municipais e garantiu que até o dia 30 novas
filiações “bombásticas” vão fortalecer ainda mais o partido.
Entre as algumas
das novas aquisições do partido em Posse, além do prefeito José Gouveia estão
os vereadores Abílio e Tereza, a secretária de Saúde Bete Manieri, o secretário
de Governo, Hallison Monteiro, de Infraestrutura Fonso e mais cem outros nomes
de peso de grandes lideranças partidárias como Ademar Costa, Jesus do Prata,
Roberto Dias e muitos outros.” A lista é grande demais para citar a todos”,
afirma a direção peemedebista.
CCS/Posse
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