Foi a
Polícia Militar quem primeiro divulgou a informação de que o monitor de uma
escola teria praticado um estupro em uma criança de 12 anos, em Alvorada do
Norte, no nordeste goiano.
Em ato
contínuo, a escola o afastou da função. Detalhes a respeito do tempo em que ele
ocupou o cargo são tratados de forma delicada, porque serão estratégicos para a
polícia investigar novos crimes.
O delegado
Caio Menezes disse que a prisão do sujeito dá, à Polícia Civil, a esperança de
que novas vítimas se encorajem a denunciá-lo. “Ainda não deu tempo de isso
acontecer, mas pode ser que nos procurem nos próximos dias”, diz Caio.
O delegado
afirma que o inquérito foi encerrado com quantidade abundante de elementos que
atestam a materialidade delitiva e a autoria.
Os mais
importantes são a perícia e as testemunhas – entre elas a tia, que foi à casa
do homem devolver a sacola de salgadinhos.
Caio Menezes
afirma que ainda não foi possível ouvir a criança, porque este depoimento só
pode ser tomado na presença de um psicólogo habilitado (não havia um no
município no correr do inquérito). Mas, mesmo sem a oitiva da vítima, já há
indícios suficientes para encarcerar o sujeito.
Fonte: Mais Goiás
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