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Cachoeiras: Belas, mas perigosas



O feriado prolongado abriu uma temporada em busca do oásis nas mais de mil cachoeiras espalhadas em Goiás, conforme estimativas da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo).

Abraçadas por paisagens exuberantes, as quedas d'água chamam cada vez mais a atenção de turistas de toda parte do mundo, mas também exige deles atenção redobrada para evitar que a aventura termine em tragédia, como ocorreu com o empresário paulista Luiz Henrique Ribeiro.

Ele era proprietário de uma pousada no litoral do Rio Grande do Norte e, segundo a Polícia Militar, morreu no último domingo depois de pular de uma cachoeira no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no Nordeste goiano.

Ribeiro estava acompanhado de amigos e decidiu pular para fazer um mergulho. Desapareceu. O corpo dele foi encontrado na segunda-feira, no Rio dos Couros, também na Chapada dos Veadeiros. Em dezembro, outro homem, cujo nome não foi identificado, desapareceu em uma cachoeira em Pirenópolis, a 123 quilômetros de Goiânia e um dos principais pontos turísticos do Estado. No mesmo mês, o estudante Jackcson Malheiros Souza, de 14 anos, morreu afogado em outra cachoeira da cidade.

Só a região de Pirenópolis tem mais de 100 cachoeiras catalogadas, de acordo com o capitão do Corpo de Bombeiros Daniel Freire Pereira Batista. Segundo ele, o risco não existe somente nas águas e começa nas próprias trilhas que levam os turistas ao paraíso aquático.

Distante a 420 quilômetros da capital, Mineiros também concentra 75 belíssimas cachoeiras com queda d'água acima de cinco metros de altura, de acordo com o major do Corpo de Bombeiros Ronaldo Rodrigues Pimentel. No entanto, como algumas delas não tem trilhas, pegam os desavisados de surpresa. É o que ocorreu com um grupo de rapel, que desceu um paredão de cachoeira de 70 metros, mas não subiu de volta por causa da falta de trilha no local. Só conseguiu ser socorrido porque um dos integrantes escalou e chamou socorro. “Se a região não tem trilha, fica quase impossível de sair”, avisa Pimentel.

Só de longe

No Salto do Itiquira, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal (DF), as pessoas têm de ficar a pelo menos 100 metros de distância de onde despenca a água em paredão de 168 metros de altura. Situação ainda pior ocorre no Salto de 120 metros do Rio Preto. As pessoas são impedidas de chegar à parte de baixo da queda d´água.

Fonte: O Popular

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