sábado, 4 de fevereiro de 2017

Baixo custeio federal e falta de equipamento impedem abertura de UPAs em Campos Belos/GO e outros 10 municípios do estado

Imagem Ilustrativa

O Ministério da Saúde flexibilizou as regras para a abertura de 165 unidades de Pronto Atendimento (UPAs) que estão construídas, mas sem funcionamento.

Portaria publicada no início deste ano permite que as unidades sejam abertas com um médico por turno – anteriormente, era necessário ter dois médicos em cada período.

De acordo com o governo, a falta de médicos é o principal motivo para o não funcionamento das unidades.

A Agência Brasil entrou em contato com as secretarias estaduais dos seis estados que mais têm unidades prontas sem funcionamento.

Os gestores estaduais apontam outros fatores que dificultam a abertura de UPAs. Baixo valor de custeio federal, falta de equipamentos e dificuldades com recursos humanos estão entre os problemas apontados pelos estados.

Goiás

“Muitos fatores impedem o funcionamento da unidade”, diz a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás, entre os quais a dificuldade com recursos humanos.

O estado tem 20 UPAs em funcionamento, e duas estão atuando sem habilitação do Ministério da Saúde. Há 11 em construção, mas não foram abertas nos municípios de Iporá, Cidade de Goiás, Porangatu, Campos Belos, Niquelândia, Pirenópolis, Quirinópolis, Planaltina, Águas Lindas, Aparecida de Goiânia e Uruaçu. O estado ainda tem 13 unidades em construção, a maioria na capital, Goiânia.

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