Um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de
Janeiro (Firjan), divulgado nesta quinta-feira (28/6), avaliou o Índice de
Desenvolvimento Municipal das cidades brasileiras. Em Goiás, a primeira da
lista é Chapadão do Céu, que ocupa o 72º lugar no ranking nacional.
Na outra ponta da lista está o município de Monte Alegre de
Goiás: o mais mal avaliado do estado. Na 241ª posição, Monte Alegre teve índice
de 0,5383. Logo em seguida está o município de Montividiu do Norte com índice
de 0,5504.
Na 239ª colocação está a cidade de Mambaí, com índice de
0,5678, precedida por Teresina de Goiás, em 238º lugar, e a cidade de Baliza,
na 237ª colocação.
Com índice de 0,5724, a cidade de Padre Bernardo está no 236º
lugar precedido de São Domingos na 235ª colocação, de Cavalcante na 234ª,
Divinópolis de Goiás na 233ª, Goianápolis na 232ª, Aragoiânia na 231ª,
Mutunópolis na 230ª e Santa Cruz de Goiás no 229º lugar.
Ainda integram a lista das 50 cidades menos desenvolvidas do
estado, os municípios de: Nova Crixás, Santo Antônio do Descoberto,
Niquelândia, Bom Jardim de Goiás, Campinorte, Jesúpolis, Petrolina de Goiás,
Novo Gama, Moiporá, Cezarina, Simolândia, Bonfinópolis, Águas Lindas de Goiás,
Nova Roma, Guarinos, Posse, Cidade Ocidental, Araguapaz, Mimoso de Goiás,
Colinas do Sul, Damianópolis, Uirapuru, Trombas, São Miguel do Passa Quatro,
Santa Isabel, Faina, Americano do Brasil, Água Fria de Goiás, Cachoeira de
Goiás, Britânia, São João da Paraúna, Cocalzinho de Goiás, Alvorada do Norte,
Novo Planalto, Serranópolis, Leopoldo de Bulhões, Aragarças e Cabeceiras.
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2018
adota uma escala que vai de 0 a 1 e divide as cidades em quatro categorias:
baixo desenvolvimento (de 0 a 0,4), desenvolvimento regular (0,4 a 0,5),
desenvolvimento moderado (de 0,6 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8 a 1). O
índice da capital Goiânia foi de 0,817. A análise é feita com base em três
indicadores: Emprego e Renda; Educação e Saúde.
Fonte: Jornal Opção
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