Desde que a
Votorantim paralisou as atividades em Niquelândia, não raro, comentários de sua
retomada tomam conta das rodas de conversa.
Na semana
passada, conforme vivenciou a reportagem, empresários, autônomos entre outros
moradores diziam que, nos próximos meses, dois fornos voltariam a funcionar.
“A fonte é
segura. Estão até abrindo contas bancárias para 15 pessoas esta semana”,
confirmou um empresário. E é nesse disse me disse que a cidade sustenta a
expectativa de dias melhores.
Entretanto,
em nota, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) esclarece que não existe
qualquer mudança do que foi anunciado no momento da suspensão das operações no
ano passado, quando foi comunicado que não há previsão de retomada das
operações - a curto e médio prazo - e que a produção de níquel está suspensa
até que sejam reestabelecidas as condições de mercado necessárias para a
viabilidade do negócio.
A unidade
Niquelândia pertencia à Votorantim Metais e, em julho de 2016, passou a ser
gerida pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), outra empresa do Grupo
Votorantim.
Compromisso mantido
A CBA afirma
ainda que manterá todos os compromissos socioambientais anunciados à época da
suspensão. Em 2016, foi investido R$ 1,6 milhão em mapeamento de novas cadeias
produtivas, por meio do Pacto de Cooperação pelo Desenvolvimento, em que a
companhia também está inserida.
Este ano,
serão aportados R$ 2,16 milhões para a continuidade dos projetos de geração de
renda, modernização da gestão pública e melhoria da qualidade da educação
pública.
Na área
ambiental, a CBA firmou um protocolo de intenções com o governo do Estado para
a criação do Legado Verdes do Cerrado, um modelo de unidade de desenvolvimento
sustentável, que combina a proteção ambiental, o uso dos recursos naturais e o
desenvolvimento de novas cadeias produtivas. Para tanto, entre 2016 e 2017, a
empresa está investindo R$ 11 milhões.
Fonte: O
Popular
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