quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Palhaça CHiMOMi: espetáculo “A bOla” e Oficinas “Corpo Malabares” chega a Campos Belos e Posse/GO



Escolas de 10 municípios goianos atendidas pelo Projeto Ciranda da Arte recebem, a partir desta semana, o espetáculo Circo.

Teatro mudo CHiMOMi – A bOla, e a oficina livre Corpo-Malabares, com a atriz e psicóloga Flávia Cunha.

A turnê faz parte do projeto desenvolvido por Flávia Cunha, e é uma iniciativa contemplada pelo Fundo de Arte e Cultura, da Secretaria de Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce).

As apresentações e oficinas são gratuitas e a Segunda Fase da turnê recomeça dia 10 de Agosto em Campos Belos, seguido por Posse, Formosa e terminando em Águas Lindas de Goiás.

A Primeira Fase, realizada em Junho, passou pelas cidades de Piranhas, Palmeiras, Jussara, Itapaci, Goianésia e Novo Gama, com mais de 2.200 km de estrada percorridos dentro do Estado e alcançando um público escolar de quase 2.000 crianças e jovens, em que a grande maioria viu pela primeira vez uma apresentação de teatro e também, ao vivo, uma Palhaça!

O calendário completo pode ser conferido no site: http://www.chimomi.com/

O espetáculo infantil CHiMOMi – A bOla é um trabalho solo autoral desenvolvido por Flávia Cunha ao longo de uma década envolvendo arte e terapias com crianças e jovens de diferentes regiões brasileiras, incluindo pessoas com necessidades especiais.

Em cena, CHiMOMi é uma palhaça que não fala, que se vale da linguagem do circo e do teatro mudo com a música de Val Azevedo, criada especialmente para este espetáculo, que executa ao vivo variados instrumentos (cajon, violão, flauta, gaita, cavaquinho, percussão, voz, e plásticas sonoras).

Assim, para lidar com suas próprias confusões e dificuldades, CHiMOMi conversa o tempo todo sem usar uma palavra!.

Já a oficina livre Corpo-Malabares, além de ensinar a construir os malabares, une os benefícios desta arte circense com técnicas corporais oriundas da Psicologia.

A dinâmica é uma prática saudável de atividade física, sem riscos de impacto ou lesões, e conta ainda com o estímulo do trabalho manual na medida em que a criança e o adolescente aprendem a construir as bolas de malabares e a valorizar o produto por ela criado.

Desde 2012, o projeto CHiMOMi já foi apresentado em outros 12 Estados Brasileiros e também do Distrito Federal.

Fonte: Dinomar Miranda

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