Os deputados
Humberto Teófilo e Paulo Trabalho, porque não há momento uma janela para o
troca-troca partidário, tendem a permanecer no PSL.
Assim que
for possível, Humberto Teófilo e Paulo Trabalho devem deixar o partido. Eles
não dizem abertamente, mas sentem-se desconfortáveis com as críticas do
deputado federal Delegado Waldir Soares, presidente do PSL em Goiás e líder do
partido na Câmara dos Deputados, ao governador Ronaldo Caiado (DEM). Não deixa
de ser curioso que os dois deputados estaduais do PSL se definam como
“caiadistas”, e não como “waldiristas”.
Na semana
passada, um deputado disse a reportagem “O PSL de Goiás está cada dia menor para
Delegado Waldir e seus dois deputados estaduais, Paulo Trabalho e Humberto
Teófilo”.
Recentemente,
Delegado Waldir disse que vai chegar o dia em que Paulo Trabalho e Humberto
Teófilo terão que optar entre o PSL, o partido que os bancou para deputado, e o
governador Ronaldo Caiado. Não falou em expulsão, mas é o caminho lógico se
confirmada a infidelidade partidária.
É provável
que, em 2020, se ficarem ao lado de Ronaldo Caiado nas eleições municipais,
Humberto Teófilo e Paulo Trabalho sejam expulsos do PSL — sob alegação de
infidelidade partidária.
Alguns
partidos, como o Patriota e o DEM, gostariam de acolher os dois deputados.
Paulo Trabalho, inclusive, é cotado para representar o DEM no Nordeste de Goiás
— isto, claro, se trocar de partido.
Fonte: Jornal
Opção
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