domingo, 30 de junho de 2019

Paulo Trabalho e Humberto Teófilo podem deixar o PSL. Por infidelidade partidária



Os deputados Humberto Teófilo e Paulo Trabalho, porque não há momento uma janela para o troca-troca partidário, tendem a permanecer no PSL.

Assim que for possível, Humberto Teófilo e Paulo Trabalho devem deixar o partido. Eles não dizem abertamente, mas sentem-se desconfortáveis com as críticas do deputado federal Delegado Waldir Soares, presidente do PSL em Goiás e líder do partido na Câmara dos Deputados, ao governador Ronaldo Caiado (DEM). Não deixa de ser curioso que os dois deputados estaduais do PSL se definam como “caiadistas”, e não como “waldiristas”.

Na semana passada, um deputado disse a reportagem  “O PSL de Goiás está cada dia menor para Delegado Waldir e seus dois deputados estaduais, Paulo Trabalho e Humberto Teófilo”.

Recentemente, Delegado Waldir disse que vai chegar o dia em que Paulo Trabalho e Humberto Teófilo terão que optar entre o PSL, o partido que os bancou para deputado, e o governador Ronaldo Caiado. Não falou em expulsão, mas é o caminho lógico se confirmada a infidelidade partidária.

É provável que, em 2020, se ficarem ao lado de Ronaldo Caiado nas eleições municipais, Humberto Teófilo e Paulo Trabalho sejam expulsos do PSL — sob alegação de infidelidade partidária.

Alguns partidos, como o Patriota e o DEM, gostariam de acolher os dois deputados. Paulo Trabalho, inclusive, é cotado para representar o DEM no Nordeste de Goiás — isto, claro, se trocar de partido.

Fonte: Jornal Opção

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