sábado, 1 de abril de 2017

5 mil professores protestam nas ruas de Goiânia contra a Reforma da Previdência e em favor do Piso e Data-base




Cerca de cinco mil trabalhadores e trabalhadoras em Educação atenderam à convocação do Sintego e da CNTE e ocuparam as ruas centrais de Goiânia para dizer um não à PEC 3458 do Governo de Goiás – a PEC da Morte -, que congela por dez anos os salários dos servidores públicos e acaba com concursos, quinquênio e progressões.

O ato teve início com uma Assembleia Geral em frente à Assembleia Legislativa, onde a direção do Sintego deu os informes sobre as negociações com o governo do Estado.

A presidenta, Bia de Lima, esclareceu que recebeu um telefonema da secretária de Educação, Raquel Teixeira, informando que a Seduce fez um estudo para apresentar uma proposta ao Sintego, na próxima segunda feira. Este estudo deve contemplar uma proposta de reajuste para os professores e para os administrativos.

Negociação

Na segunda feira, às 15h30, haverá audiência do Sintego e oito sindicatos do Fórum Sindical com o governador Marconi Perillo. De acordo com Bia, o Sintego, juntamente com os dirigentes do Fórum Sindical, vai pedir para que o governador retire a PEC da Morte (PEC 3458) da pauta de votações da Assembleia Legislativa.

Por decisão da maioria, a Assembleia decidiu pela manutenção da greve e por nova assembleia geral na terça-feira (4/4) às 14h em frente à Alego para analisar as propostas do governo.

Segundo Bia de Lima, “somente os trabalhadores em assembleia definem os rumos da greve. A greve só termina quando o governo retirar a PEC da Morte da Alego e conceder o aumento aos professores, administrativos, contratos e resolver a questão do Quatro Transitório do Magistério. Se o governador não atender todas as reivindicações, temos que continuar pressionando os deputados e pedindo o apoio da sociedade”, frisa.







Sintego/GO

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