Marconi
Perillo (PSDB), governador de Goiás no exercício do quarto mandato, há muito se
sustenta amparado pelos sofismas maximizados pela mídia conivente e
irresponsável de Goiás.
Seu terceiro
mandato consumiu mais de R$ 600 milhões do erário em publicidade, cujo único
objetivo era o de sustentá-lo no cargo, abalado por notícias de envolvimento
com um grandioso esquema de corrupção desbaratado pela Operação Monte Carlo da
Polícia Federal.
Em sua
campanha para a reeleição em 2014, fez promessas sonhadoras para a população do
Nordeste goiano. Prometeu de tudo, desde lagos, parques, rodovias, era uma
reformulação geral, com muita infraestrutura. O que acabou meses depois se
tornando em um pesadelo sem tamanho para os prefeitos locais.
Os prefeitos
da região nordeste sofrem com a falta de infraestrutura e investimento do
governo estadual.
Perillo alardeava
mentiras estrategicamente elaboradas para suplantar a verdade real de um Goiás
dilacerado pela má administração de 16 anos do chamado "Tempo Novo",
e conseguiu se reeleger, com as inverdades dilaceradas pela região nordeste.
O povo do
nordeste goiano foi enganado mais uma vez, o governo praticamente abandonou a
região. A população sofrida da região hoje é tratada como "Zé Ninguém".
A sensação
de abandono assola por todos os lugares. Marconi prometeu, gastou, iniciou
obras e por fim, não fez nada pela sofrida região.
Com déficit
de mais de R$ 1,5 bilhão na conta centralizadora e dívida consolidada de quase
R$ 22 bilhões, todas as mazelas jogadas para debaixo do tapete vieram à tona.
O governo
agora tenta corta gastos de todos os setores para suprir com a dívida estadual.
Recentemente
o alvo foi o destacamento de polícia de Divinópolis de Goiás. Agora todo o
efetivo é centralizado em São Domingos.
José Eliton
é filho da região sofrida do estado, mas não parece estar muito preocupado com
esse povo. Ultimamente a onda dele é receber empresários, numa tentativa de
vender o estado.
No mundo
real em que os moradores do nordeste goiano vivem, a realidade é verdadeiramente
trágica.
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