Quatro
criminosos explodiram um carro-forte, renderam vigilantes e roubaram armas e
malotes de dinheiro, na segunda-feira (5), na BR-040, em Cristalina, no Entorno
do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os
assaltantes estavam encapuzados e divididos em dois carros.
Segundo a
PRF, quatro funcionários estavam no veículo no momento do ataque. O motorista
do carro-forte teve ferimentos leves no rosto, ao ser atingido pelos
estilhaços. Ele foi socorrido e, conforme a corporação, passa bem. Os demais
não foram atingidos.
O assalto
ocorreu por volta das 18h10, no km 142 da BR-040, em Cristialina. Segundo a
polícia, o carro-forte havia saído de Paracatu, no Triângulo Mineiro, e viajava
em direção a Cristalina. Quando passava por uma subida na rodovia, foi
surpreendido por disparos vindos de uma Toyota Hilux SW4.
A reportagem
entrou em contato a Transfederal, empresa responsável pelo carro-forte, às
6h30, por meio do site da instituição, e aguarda um posicionamento sobre o
caso.
De acordo
com a PRF, os assaltantes fizeram dezenas de disparos e explodiram uma granada
para parar o veículo. Após a parada do carro-forte, os quatro vigilantes foram
rendidos por outros quatro homens encapuzados e tiveram, além de três malotes
de dinheiro, duas carabinas, quatro revólveres e coletes à prova de balas
levados pelos criminosos.
Os
criminosos fugiram pela rodovia no sentido Paracatu e, quando chegaram no km
149 da BR-040, abandonaram e incendiaram a Hilux SW4.
Segundo a
PRF, o grupo fugiu em uma Renaut Duster, que dava apoio aos assaltantes.
Conforme a corporação, o veículo foi usado para bloquear o trânsito na rodovia
enquanto o carro-forte era atacado.
Os
vigilantes não souberam dizer para os policiais o valor levado pelos
criminosos, mas relataram à PRF que havia pouco dinheiro dentro dos malotes.
A Toyota
Hilux SW4 havia sido roubada no último dia 3, em Cristalina, e estava com os
caracteres da placa alterados por meio de uma pintura.
O caso foi
registrado na Delegacia de Polícia Civil de Cristalina, que apura o caso.
Fonte: G1
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