Novas
informações apontam que o professor Fabiano teria se encontrado com os suspeitos
horas antes do crime, em frente à Paróquia Santa Luzia no Parque da Colina em
Formosa, no Entorno do Distrito Federal. De lá os três seguiram para área onde
à vítima foi encontrada sem vida.
Segundo
informações, há indícios de que o professor tenha sido torturado e também possa
ter sofrido ameaças.
No corpo de
Fabiano foi observado diversos ferimentos superficiais não letais causados por
objeto perfurante, momentos antes dos ferimentos letais que levaram à vítima ao
óbito. Os ferimentos não letais observado em seu corpo, quase sempre é
utilizado como uma forma de tortura seguido por ameaça de morte, para que à
vítima revele alguma informação importante.
No caso de Fabiano,
a suspeita é de que os autores queriam senha dos cartões, aparelhos telefônicos
ou objetos de valor. Ao lado da cena do crime, foi encontrado um dos cartões de
crédito da vítima, posteriormente o veículo que havia sido levado, foi
encontrado em estado de abandono.
Conversas em
um dos aparelhos recuperados, indicam que houve contato anteriormente com os
suspeitos. Um homem apontado como principal suspeito do crime, foi identificado
e está foragido. O caso é investigado pelo GIH de Formosa, sob responsabilidade
do Delegado Danilo Meneses.
No dia 7 de
dezembro, um dia após um crime, um adolescente que não teve sua identidade
revelada, chegou a ser conduzindo até à central de flagrantes na delegacia de
Anápolis, para prestar esclarecimentos sobre o caso. Ele negou qualquer
participação no crime, e foi liberado em razão da "fragilidades de
provas", segundo o delegado plantonista Danilo Rezende.
Fonte e
texto: Foca Lá
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