O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de habeas corpus do fazendeiro Nei Castelli, suspeito de mandar matar os advogados Marcus Aprígio e Frank Carvalhaes dentro de um escritório, em Goiânia. A decisão foi proferida pelo ministro Humberto Martins, na última semana. Esta foi a segunda vez que a Justiça negou a soltura de Castelli. No dia 20 de novembro, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) negou o pedido feito pela defesa do fazendeiro. Na ocasião, o desembargador Nicomedes Borges, da 1ª Câmara Criminal, argumentou que as alegações da defesa do suspeito devem ser avaliadas por um colegiado de desembargadores. No entanto, em avaliação provisória e superficial, argumentou que a prisão preventiva atende critérios de legalidade e determinou que o suspeito permanecesse detido. Após a primeira negativa, a defesa de Nei Castelli recorreu ao STJ. No entendimento do ministro Humberto Martins, porém, o habeas corpus não pode ser apreciado pelo órgão, já que não foi examinado
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