O Santander
inaugurou na sexta-feira (03) mais uma loja totalmente voltada ao agronegócio.
A partir desta data, o produtor rural da região de Posse, nordeste do Estado de
Goiás, receberá atendimento exclusivo e especializado.
O espaço de
negócios fica na Rua Robson Ricardo Rodrigues Barbosa s/nº, Quadra 24, Loja 11,
Sala B, Centro.
A loja é
terceira do Santander no País e a segunda no Estado. No final de janeiro, um
espaço de negócios foi aberto em Cristalina e no final do mês passado, em
Naviraí (MS).
Ainda estão
previstas inaugurações nas cidades de Campo Novo do Parecis (MT), Canarana
(MT), Paragominas (PA), Balsas (MA) e Primavera do Leste (MT). Essas unidades
se somam às 300 agências vocacionadas ao setor distribuídas por todo o País.
A estrutura
de atendimento, em horários pré-agendados, será composta por um gerente geral,
dois gerentes comerciais e um gerente de atendimento, sem a presença de caixas.
O
atendimento não relacionado ao agronegócio continuará a ser feito na agência
mais próxima da loja – no caso dos clientes de Posse, será a do município de
Anápolis (Rua 15 de Dezembro, 147, Centro).
O plano de
expansão do Banco segue a visão otimista para o setor: projeções do
Departamento Econômico do Santander apontam elevação de 0,7% da economia do
País neste ano, enquanto o PIB do Agronegócio deve ter aumento de 2%.
“O
agronegócio exige soluções financeiras que não se limitam ao crédito rural
subsidiado, e esse atendimento exclusivo permite apresentar os produtos e serviços
mais adequados ao perfil de cada produtor rural”, ressalta Carlos Aguiar,
superintendente executivo de Agronegócios do Santander. Para ele, os espaços de
negócios são uma forma do Banco chegar em localidades onde ainda não está
presente com agências.
Em 2016, o
total da carteira de crédito ao setor do Santander somou quase R$ 40 bilhões,
sendo R$ 9 bilhões de linhas de repasse e o restante de recursos livres.
Também no ano passado, o Banco contratou mais de 40 agrônomos para atuar nas fronteiras agrícolas.
Também no ano passado, o Banco contratou mais de 40 agrônomos para atuar nas fronteiras agrícolas.
As
informações são do Grupo Cultivar
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