Mineradora Itafós afirma que barragens em Arraias/TO foram feitas com tecnologias das mais seguras do mundo
Barragens de
Rejeito são estruturas utilizadas para armazenar subprodutos obtidos na
mineração, após a separação do minério (Material de interesse do minerador) do
rejeito (que são, os outros materiais e minerais contidos junto ao minério e
que não podem ser aproveitados economicamente).
Estas
barragens estão entre as grandes obras de engenharia do planeta e, tipicamente,
são construídas pela aterragem de terra compactada em etapas sucessivas.
De maneira
geral, uma barragem ou dique de contenção, é construído, para serem preenchidos
por água e rejeitos.
Conforme
estes materiais enchem a barragem, ela deve ser alteada para que possa receber
mais rejeitos provenientes da mineração, processo que é repetido diversas vezes
ao longo da vida útil da barragem.
Existem 3 métodos
de alteamento, sendo eles, a montante, a linha de centro e a jusante,
denominadas de acordo com o movimento da crista da barragem durante a etapa de
alteamento.
A Itafos
dispõe hoje de duas barragens, sendo uma de água com capacidade de 4.500.000 m3
e uma barragem de rejeitos com capacidade total para receber cerca de 4.220.000
m3; até dezembro de 2018 o volume recebido em nossa barragem de rejeitos foi de
2.170.000 m3.
Para se ter
uma ideia de proporção, a barragem de Brumadinho armazenava aproximadamente
13.000.000 m3 de rejeitos quando rompeu, volume significativamente maior que o
da Itafos, além disso, Brumadinho possuía outro modelo construtivo.
As barragens
de alteamento a montante, como no caso de Brumadinho, são consideradas de maior
risco de segurança, já no caso da Itafos é aplicada a tecnologia de alteamento
considerada como a mais cara e mais segura, a de alteamento a jusante.
O trabalho
com barragens é constante e preventivo, envolvendo profissionais como
engenheiros, ambientalistas, e especialistas em segurança dedicados às
barragens, além de contar com consultorias especializadas no assunto.
Tanto a
barragem de água quanto a barragem de rejeitos da Itafos estão devidamente
cadastradas e licenciadas pelos órgãos de fiscalização e controle que neste
caso são, ANA (Agência Nacional das Águas) Naturatins e ANM (Agência Nacional
de Mineração), tendo sua última fiscalização realizada em novembro de 2018.
Também foi
apresentado aos órgãos competentes o plano de ação de emergência para barragens
de mineração (PAEBM)
Além das
ações de segurança, outras medidas tomadas proporcionaram melhoras
significativas na qualidade da água na barragem de rejeitos, que alimenta o Rio
Bezerra.
Atualmente
peixes se proliferam nas barragens e aqui vale o lembrete de que a pesca é
proibida seguindo a exigência do Naturatins.
Os órgãos
competentes têm acompanhado de perto todas as ações, melhorias e propostas da
Itafos envolvendo meio ambiente e segurança. A empresa tem cumprido com todas
as determinações.
As
exigências a serem cumpridas são apenas regras básicas e a preocupação da
Itafos vai além, pois diz respeito, muito mais, a pessoas, ao meio ambiente e a
segurança.
Essas são as
três prioridades máximas da empresa.
Bióloga da área de Meio Ambiente da Itafos fazendo amostragem no Rio Bezerra em fevereiro de 2019 |
Técnico de Meio Ambiente da Itafos trabalhando na Barragens de Rejeitos |
O limite legal para a turbidez da água é de 100 NTU |
Informações,
dúvidas, sugestões, por favor, entre em contato através de nosso e-mail:
institucional@itafos.com
Texto e
Fonte: Itafós
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