Os repetidos
casos de suicídio na pequena cidade tocantinense tem assustado moradores, que
tentam buscar explicações.
No início de
setembro, o jovem João de Deus Soares de Melo, conhecido como
"Deuzim", também usou uma corda para se matar.
Na carta, Deuzim
se despede da família e dos amigos, mas não justificou porque cometeu um ato
tão grave e atentatório contra a sua vida.
Dias antes,
em 23 de agosto, um cabo da polícia militar também resolveu tirar a própria
vida, usando uma arma de fogo.
João Fernandes
deu um tiro na cabeça, mas também acertou fatalmente um colega de farda e
também amigo, cabo Messias, que tentava impedi-lo de cometer o ato insano.
As mortes
dos militares de forma tão inesperada e repentina deixaram a cidade de Arraias
chocada.
Semana
passada, a Polícia Militar foi acionada e conseguiu deter um jovem, que, de
cima de uma árvore, também tinha a intenção de se matar.
A pergunta é
por que tantos casos de suicídios em tão pouco tempo?
Será que não
está na hora do Poder Público começar a investigar as prováveis causas?
Não seria a
hora de se convocar médicos especialistas em saúde mental?
Nos três
casos fatais, o comum é que nenhuma das vítimas deu qualquer sinal de
transtorno mental, depressão ou surto.
Nas redes
sociais, Dayane de Castro aparece sempre sorridente e parece muito feliz ao
lado do marido e de sua filhinha.
Assim que a
triste notícia ia chegando aos ouvidos de seus amigos, grande parte recorreu ao
perfil dela no facebook para expressar os sentimentos de dor, de incredulidade
e consternação.
"Desculpe
por não ter te ajudado, sei que também tenho parte nisso. Quero que saiba que
onde quer que esteja eu sempre vou te amar, por tudo que sempre foi e sempre
vai ser na minha vida. Te amo, Daiane. Fique em paz", escreveu uma miga.
"Olha
minha prima, sinceramente não da pra acreditar, que isso aconteceu estamos sem
chão, tão linda sorridente, desejo muita força a nossa família Castro, que Deus
tenha essa guerreira em um bom lugar, vamos sentir muita saudades, força
família, força,triste triste", desabafou uma prima.
Fonte:
Dinomar Miranda
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