A Justiça
negou pedido de liberdade dos dois ciganos presos suspeitos de executar cinco
pessoas da mesma família após um capotamento na BR-153 em Wanderlândia, norte
do estado, no final do mês de julho.
A decisão de
negar o habeas corpus aos irmãos Oranilton Pereira dos Santos e Claudemario
Pereira dos Santos, idades não informadas, foi tomada pelo Superior Tribunal de
Justiça.
Os dois
estão presos na Casa de Prisão Provisória de Araguaína desde agosto, quando
foram detidos suspeitos pelo crime em Posse, na região nordeste de Goiás.
Segundo a
Polícia Civil, o caso foi motivado por uma desavença entre famílias ciganas,
pois uma das vítimas estava ameaçada de morte há cerca de dois anos.
As vítimas
foram encontradas com disparos na cabeça, típicos de execução, segundo a
polícia.
Entenda
Dois irmãos
foram presos suspeitos de executar cinco pessoas da mesma família após um
capotamento na BR-153 em Wanderlândia, no final do mês de julho.
Oranilton
Pereira dos Santos e Claudemario Pereira dos Santos, idades não informadas,
foram detidos em Posse, interior de Goiás.
Alan da
Silva, de 30 anos; Sidiney Pereira dos Santos, idade não informada; Wesley
Alves da Silva, de 25 anos; Deuzenir Alves da Silva, de 60 anos, e um menino de
cinco anos foram mortos a tiros depois do acidente.
Liliane da
Silva e o filho Enzo Henrique, de dois anos, escaparam depois que a mulher se
fingiu de morta e tapou a boca do menino.
As
investigações foram conduzidas pela delegacia de Wanderlândia.
Fonte: G1
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