sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Justiça nega pedido de liberdade de ciganos acusados de executar família




A Justiça negou pedido de liberdade dos dois ciganos presos suspeitos de executar cinco pessoas da mesma família após um capotamento na BR-153 em Wanderlândia, norte do estado, no final do mês de julho.

A decisão de negar o habeas corpus aos irmãos Oranilton Pereira dos Santos e Claudemario Pereira dos Santos, idades não informadas, foi tomada pelo Superior Tribunal de Justiça.

Os dois estão presos na Casa de Prisão Provisória de Araguaína desde agosto, quando foram detidos suspeitos pelo crime em Posse, na região nordeste de Goiás.

Segundo a Polícia Civil, o caso foi motivado por uma desavença entre famílias ciganas, pois uma das vítimas estava ameaçada de morte há cerca de dois anos.

As vítimas foram encontradas com disparos na cabeça, típicos de execução, segundo a polícia.

Entenda

Dois irmãos foram presos suspeitos de executar cinco pessoas da mesma família após um capotamento na BR-153 em Wanderlândia, no final do mês de julho.

Oranilton Pereira dos Santos e Claudemario Pereira dos Santos, idades não informadas, foram detidos em Posse, interior de Goiás.

Alan da Silva, de 30 anos; Sidiney Pereira dos Santos, idade não informada; Wesley Alves da Silva, de 25 anos; Deuzenir Alves da Silva, de 60 anos, e um menino de cinco anos foram mortos a tiros depois do acidente. 

Liliane da Silva e o filho Enzo Henrique, de dois anos, escaparam depois que a mulher se fingiu de morta e tapou a boca do menino.

As investigações foram conduzidas pela delegacia de Wanderlândia.

Fonte: G1

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