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O derradeiro ano de uma administração pública, como vivemos agora nas prefeituras, inspira uma reflexão por demais necessária: a continuidade de obras que, independentemente do projeto político ungido pelas urnas, conservam notória relevância para a sociedade.
Em várias
cidades da região existem obras iniciadas nas áreas de educação, saúde e mobilidade cuja
conclusão, fatalmente, caberá ao futuro prefeito.
Essas obras,
trata-se de um tripé estratégico, mas que depende da adesão do futuro prefeito
para seguir avançando e se consolidar como um bem para a cidade.
Contudo, é
sinal de maturidade quando o recém-eleito se despe de diferenças políticas e
ideológicas e, como bom vencedor, avalia os projetos herdados à luz de uma
visão estritamente técnica.
Só assim,
sem contágios do ambiente eleitoral, a decisão sobre a continuidade de obras se
revelará inteligente.
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